Manchester United apurou-se este sábado para a quarta eliminatória da Taça de Inglaterra, depois de vencer em Birmingham o Aston Villa por 2-0. Cristiano Ronaldo voltou a ser a figura de um jogo presencionado in loco pelo novo seleccionador inglês, Fabio Capello. O português marcou o primeiro golo, a oito minutos do fim do jogo, e esteve na origem do segundo, rematando forte para Wayne Rooney fazer a recarga para o fundo das redes.
O triunfo do Manchester United foi, de resto, bem mais complicado do que os números deixam a entender. Jogando em casa o Aston Villa teve mais iniciativa de jogo, teve mais posse de bola e parecia querer apertar sobre a baliza de Van der Saar quando se entrou nos últimos vinte minutos. É verdade que a equipa de Martin O¿Neil não criava muito perigo, mas parecia a única a querer evitar que a decisão fosse para Old Trafford.
O Manchester United, que começou com Wayne Rooney no banco e não chegou a utilizar Nani, era quase sempre uma equipa de contra-ataque e quase sempre vivia da velocidade de Cristiano Ronaldo. Mesmo sem ter o domínio do jogo, a formação de Alex Ferguson conseguiu deixar o adversário avisado em dois desvios de Giggs, num cabeceamento de Vidic por cima da barra e num remate de Rooney ao lado.
A entrada do internacional inglês foi, aliás, decisiva. Com Rooney em campo, mantendo Saha na frente, o Manchester ganhou força. Numa jogada iniciada em Anderson e que passou por Giggs, Ronaldo surgiu rápido ao segundo poste a empurrar para golo. Naquela altura, o golo era um balde de água fria para a equipa da casa. O Aston Villa desmoralizou e Rooney, na sequência de um remate de Ronaldo, fez o segundo golo.
O triunfo do Manchester United foi, de resto, bem mais complicado do que os números deixam a entender. Jogando em casa o Aston Villa teve mais iniciativa de jogo, teve mais posse de bola e parecia querer apertar sobre a baliza de Van der Saar quando se entrou nos últimos vinte minutos. É verdade que a equipa de Martin O¿Neil não criava muito perigo, mas parecia a única a querer evitar que a decisão fosse para Old Trafford.
O Manchester United, que começou com Wayne Rooney no banco e não chegou a utilizar Nani, era quase sempre uma equipa de contra-ataque e quase sempre vivia da velocidade de Cristiano Ronaldo. Mesmo sem ter o domínio do jogo, a formação de Alex Ferguson conseguiu deixar o adversário avisado em dois desvios de Giggs, num cabeceamento de Vidic por cima da barra e num remate de Rooney ao lado.
A entrada do internacional inglês foi, aliás, decisiva. Com Rooney em campo, mantendo Saha na frente, o Manchester ganhou força. Numa jogada iniciada em Anderson e que passou por Giggs, Ronaldo surgiu rápido ao segundo poste a empurrar para golo. Naquela altura, o golo era um balde de água fria para a equipa da casa. O Aston Villa desmoralizou e Rooney, na sequência de um remate de Ronaldo, fez o segundo golo.
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